"Mulher-Cão", por Paula Rego

"Mulher-Cão", por Paula Rego

A mulher das cavernas...

Havia um ser selvagem
Nos confins do mundo
Registrei-a numa imagem
De um ambiente profundo...


Caçava para comer
E passeava todo o dia
Pescava para sobreviver
E nadava na água fria....

Vivia só entre os animais
E tinha uma caverna
Era forte e bela demais
Pobre, pura e terna...



Era a Mulher da Caverna...

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

ME CHAME...

DE KERIDA ME CHAMA
Q EU MATO VC
E TODA SUA DESCENDENCIA
KERIDA EH A PUTA DE SUA MAE
EU NAO SOU KERIDA DE NINGUEM
A MERDA ENFIE SEUS KERIDAS
POVINHO IDIOTA ESSE Q NOS CHAMA KERIDOS
FALSOS
RIDUCULOS
NAO SOU KERIDAAAAAAAAAAAAAA
NAO ME CHAMEM DE KERIDAAAAAAAAAAAAAA
AKI EM MANAUS TODO CANTO EU SOU KERIDA
E TENHO GASTURA DISSO
FALTTA EU CAIR DURA
PERCO O PENSAMENTO
O RACIOCINIO TODO
SAIO DA LOJA
PARO DE FALAR
CONGELO
VAO A MERDA VCS Q ME CHAMARAM CHAMAM OU CHAMARAO 1 DIA DE KERIDA
KERIDOS SAO OS CUS DE VCS PRA QUEM DELES DEVIDAMENTE SE APROPRIAR

3 comentários:

Dona Doida disse...

Minha querida, magoei.
Queridona!
Queridoca!
Queridinha!
E quérida?
Assim com acento?
kkkkkkkkkkkkkkk
É podre.
Oi, quérida!
Mas fofa é pior.
Fofa no sentido debochado.
E a ladeira alcança seu pé em com "minha filha".
Aí acabou-se o diálogo.

Anônimo disse...

Ui, tinha uma criatura que me chamava de QUÊRI! afff.... pelo amor! Odiava!

bj

É Sim disse...

Ai querida, que saudade dessas palavras doces.
Ainda bem que saudade não mata.
Bjoooooosssss